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1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 28(2): 142-148, abr.-jun. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1127744

RESUMO

A prescrição de exercícios para o ganho de força e potência muscular é utilizado com o objetivo de ajudar na reabilitação de lesões musculares e para o aprimoramento físico nas práticas esportivas. Dentre as técnicas que são apontadas como possíveis condutas que poderiam auxiliar no fortalecimento muscular e potência destaca-se a Liberação Miofascial. Deste m o do, o estudo buscou analisar e comparar um programa de treinamento para ganho de potência muscular com fortalecimento muscular resistido isolado e os resultados de sua combinação com a Liberação Miofascial. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, analítico, de caráter experimental, comparativo, controlado e randomizado. A amostra foi composta por 11 mulheres com idade de 18 a 40 anos subdivididas em dois grupos de intervenção. As intervenções ocorerram 3 vezes por semana durante 4 semanas. Os membros do Grupo controle realizaram apenas o fortalecimento muscular com exercício de agachamento a partir de 0 º de flexão de joelhos até o limite de 90º de flexão e retornando ao grau 0. As voluntárias do Grupo Liberação Miofascial associado ao treino de força inicialmente foram submetidas a intervenções de Liberação Miofascial dos músculos quadríceps bilateralmente e posteriormente ao treino de fortalecimento muscular descrito no grupo controle. Foram avaliadas as variáveis distância do salto vertical e carga suportada em 1 Repetição Máxima. A estatística inferencial utilizada foi através do t este T de Student emparelhado para verificar a diferença entre as médias do antes e depois dos tratamentos em cada grupo. Para verificar as diferenças em relação às técnicas utilizadas em grupos diferentes foi realizado o teste T de Student não compartilhado. Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significante entre os grupos no que se refere a carga máxima suportada em 1 Repetição Máxima (p=0,484), mesmo sendo essa diferença numericamente de 3,31kg a mais de ganho para o Grupo que utilizou a Liberação Miofascial associada ao treino de força, e não foi encontrada diferença significativa (p=0,068) entre a distância de salto vertical nos grupos, apesar desta distânicia ser 4,35 cm maior também no grupo Liberação Miofascial associada ao treino de força. Foi possível demonstrar, desta form a, que a liberação miofascial não otimiza o ganho da potencia muscular associado ao exercício resistido . Desta forma, através dos resultados deste estudo, não é possível recomendar a utilização da LM como um recurso para ser utilizado pré treino com objetivo de ganho de potência muscular...(AU)


The prescription of exercises to gain muscle strength and power is used to help in the rehabilitation of muscle injuries and for physical improvement in sport practices. Among the techniques that are pointed as possible ways that could help in muscle strengthening and power, Myofascial Release stands out. Thus, the study sought to analyze and compare a training program for muscle power gain with isolated resistance muscle strengthening and the results of its combination with myofascial release. It is a quantitative, cross-sectional, analytical, experimental, comparative, controlled and randomized study. Our sample consisted of 11 women aged 18 to 40 years old, subdivided into two interventio n gro ups. Th e interventions occurred 3 times a week for 4 weeks. Control Group members only perform muscle strengthening with squats from 0º of knee flexion up to the limit of 90º of flexion and return of grade 0. As volunteers of the Myofascial Release Group associated with strength training, t hey were subm it ted t o Myofascial Release of the quadriceps muscles bilaterally and after the muscle st rengt hening t raining described in the control group. The variables vertical jump distance and load supported in 1 Maximum Repetition were evaluated. The inferential statistics used was through the paired Student's T test to verify the difference between the means of before and after treatments in each group. To verify the differences in relation to the techniques used in different groups, the Student's t-test was not shared. T here was n o statistically significant difference between the groups regarding the maximum load supported in 1 Maximum Repeat (p=0.484), even though this difference was numerically 3 .3 1kg m o re gain fo r t he Myofascial Release Group.No significant difference (p=0.068) was found either between t he v ertical jump distance, which was 4.35 cm higher ­ also in the Myofascial Release group. Thus, it was demonstrated that myofascial release does not optimize the gain in muscle power associat ed with resistance exercises. Thus, through the results of this study, it is not possible to recommend the use of SCI as a resource to be used pre-training in order to gain muscle power...(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Reabilitação , Mulheres , Exercício Físico , Potência , Grupos Controle , Manipulações Musculoesqueléticas , Músculo Quadríceps , Força Muscular , Treinamento de Força , Esportes , Terapêutica , Voluntários , Músculos
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 17(4): 281-287, 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432239

RESUMO

Introdução: a infeccao HIV-1 em gestantes muitas vezes é subdiagnosticada, devido à caracteristica assintomática ou sub-clínica inicial durante a gestação. O conhecimento da realidade local, bem como do perfil epidemiológico da infecção HIV-1 durante o período gestacional é importaute em pupulações brasileiras. Objetivo: avaliar a freqüência, o perfil epidemiológico e a associação da infecção HIV-I com a idade materna em gestantes submetidas à triagem pré-natal de um estado da região Centro-Oeste brasileira. Métodos: estudo prospectivo de 71 gestantes com diagnóstico de infecção pelo vírus HIV-1 de 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Esta triagem inclui uma investigação sorológica de 10 infecções através da técnica de papel-filtro, utilizando a metodologia ELISA, sendo a infecção pelo vírus HIV-1 triada pelo método ELISA e confirmada por Western-Blot. A mensuração das variáveis foi expressa pelas médias, ao passo que a associação entre algumas variáveis foi avaliada pelo teste do x² em tabelas de contingência de dupla entrada. Resultados: dentre as 32.512 gestantes triadas, foi encontrada uma freqüência de 0,2 por cento (71) para infecção pelo vírus HIV-I, sendo que a maioria das pacientes desconhecia ser portadora do vírus HIV- I previamente ao pré-natal. A média de idade ao diagnóstico foi de 24,4±5,3 anos, sendo que as gestantes provenientes do interior do Estado representaram 62 po cento da amostra. Não houve asso-ciação estatística significante entre a freqüência dos casos e faixa etária das gestantes. Quanto à paridade, a maioria das gestantes se encontrava na terceira gestação, sendo o segundo trimestre o período gestacional mais prevalente da realização do diagnóstico. 0 tipo de parto predominante foi cesárea a termo, havendo um aborto e um óbito fetal. Conclusão: a freqüência da infecção HIV- I em gestantcs de estado da região Centro-Oeste brasileira ficou abaixo da encontrada em outros estudos nacionais e próxima da observada em estudos internacionais. Não há na literatura mundial ampla triagem pré-natal comparativamente ao presente trahalho. A importância da triagem sorológica do vírus HIV-1 durante o pré-natal o mais precocemente possível deve ser enfatizada, uma vez que no presente estudo, a maioria absoluta das gestantes descobriu-se portadora do vírus HIV pela primeira vez durante o período gestacional...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Gravidez , Infecções Sexualmente Transmissíveis
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